segunda-feira, 5 de maio de 2008

registros
  1. Registramos o aniversário na última sexta-feira, 02/05, de uma figura muito querida na cidade de Patos: Dr. Olavo Nóbrega. Prefeito de Patos no final da década de sessenta e político por muitos anos, médico dos melhores, ainda em plena atividade, Dr. Olavo comemorou a data (77 anos bem vividos, segundo ele) cercado do carinho de esposa, filhos e netos e dos muitos amigos que fez ao longo da vida. Foi o médico de minha família por década e acompanhou a gestação de três dos meus filhos (os dois primeiros e a última). É uma pessoa por quem sempre tive todo respeito e carinho. Daqui os meus parabéns, juntamente com Arlene e com dona Maria Nóbrega, sua cliente por muitos anos.
  2. Tenho três comemorações pessoais para os próximos dias. Na quinta-feira, meu quinto filho, Artur, agora universitário de Medicina, na UFPB, faz aniversário. No sábado, 10/05, quem aniversaria é a minha filha mais nova, Luma. Na segunda-feira, 12/05, é a formatura de Bruno, meu quarto filho. Torna-se Bacharel em Direito pela UFPB. Daqui os parabéns e os votos de muitas felicidades dos pais, da avó Maria Nóbrega, dos manos, dos tios e primos.
  3. Meu velho e querido amigo Chico Bocão, vereador desde que me entendo de gente, completa nova data na próxima sexta-feira, 09 de maio. Para Chico, audiência de qualidade ao nosso programa, nossos parabéns.
  4. Também aniversaria no próximo sábado, 10 de maio, a empresária Keila Suênia. Irmã do Jornalista Genival Júnior e filha do meu velho e querido amigo Genival Félix, Keila recebe os parabéns do programa.
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opinião
Porque Patos precisa de um teatro?
Você poderia estar fazendo esta pergunta, diante do pouco intenso movimento teatral da cidade de Patos. Há realmente pouco teatro em Patos. Mas a principal razão para isso é a falta de um espaço público em que se pratique teatro. O movimento teatral tem que começar pelo amadorismo com a formação de atores, de diretores, de roteiristas e, principalmente, de público. Nós já temos um número razoável de teatrólogos amadores e um público receptivo a várias formas de manifestação cultural. O que precisamos é de um espaço em que este teatro se firme e marche para uma profissionalização que permita que atores, diretores e roteiristas se dediquem ao teatro, já não diria em tempo integral, mas pelo menos em maior parte do seu tempo. Para isso precisamos de um local onde as peças sejam apresentadas. Seja por grupos locais, seja por grupos de fora, formando um intercâmbio com que público e teatrólogos só terão a ganhar.
Sem locais amplos para montar e mostrar suas peças o nosso movimento teatral não pode prosperar. Vejamos, por exemplo, o caso de Cajazeiras que conta há mais de trinta anos com o seu teatro. De lá já saíram profissionais que ganharam renome nacional. No cinema, no teatro e na televisão. Patos também tem um grande potencial para isso, falta-nos um teatro.
Mas o teatro por que muitos lutamos não vai servir só para fazer teatro. Patos é fértil em muitas outras manifestações culturais. Os mais velhos se lembram da época em que nossos cantores se formavam participando dos festivais de músicas. Quem não se lembra de Aluísio Araújo, Amaury de Carvalho, Saulo Araújo, Cândida Maria, Arlene Nóbrega, Gorete Cabral, Gê Maria, as Irmãs Porto, Saraiva, Toinho dos Jovens, Virgílio Trindade e tantos outros pontificando em nossos festivais realizados pela Espinharas no antigo Cine Eldorado? Quem não sem lembra dos nossos conjuntos OS JOVENS e Z-7, cujo sucesso repercutiu por todo o Nordeste? Quem não se lembra das músicas carnavalescas e dos forrós lançados em festivais especializados nestes tipos de músicas? O público cantava e vibrava com nossas músicas, nossos cantores, nossos músicos. Quem não se lembra de palestras memoráveis proferidas nos antigo Cine Eldorado por figuras nacionais como Ariano Suassuna? Hoje não temos um espaço para isso.
Além do teatro e da música, espetáculos de dança, apresentações folclóricas, exposições de pintura, fotografia e escultura, palestras e outras manifestações culturais só têm a ganhar se adquirirem um espaço próprio. Hoje nós temos pelo menos dois espaços culturais em Patos, cuja capacidade não condiz com os públicos que temos certeza a cidade pode alcançar: o Centro Cultural Amaury de Carvalho e o Auditório Emília Longo na Fundação Ernani Sátyro. Têm sido espaços importantes, mas sua capacidade de público é limitada para o tamanho da cidade. Precisamos de um espaço amplo, de fácil acesso e mantido pelo Poder Público para que todos tenham acesso a ele. E todas as manifestações culturais só terão a ganhar com isso: teatro, música, poesia, pintura, dança, folclore e outras que tais.
Uma das grandes saídas para dotar Patos de um teatro seria o município adquirir o Cine São Francisco (ai quem nos dera que o Cine Eldorado tivesse sido preservado!). O prefeito alegou falta de recursos para aquisição do prédio do São Francisco. Agora acenam com a construção de um teatro em cima da Unidade Cultural. O prefeito já se comprometeu a construir, em badalado evento que aconteceu alguns dias atrás. Já garantiu até mandar elaborar o projeto. Mas, aqui um pergunta que não pode calar. Se o prefeito tem dinheiro para construir um teatro, por que não compra o Cine São Francisco? Já está pronto, é bem localizado e de fácil acesso. No caso de construírem o teatro em cima da Unidade Cultural, como será o acesso para idosos e deficientes? Será que se constrói um teatro na Unidade com menor custo do que adquirir o São Francisco? Temos que aproveitar a manifestação de boa vontade do prefeito, mas não podemos deixar tudo como promessa de campanha. É muito fácil fazer promessas que vão depender de recursos de futuros orçamentos federais. Promete-se, deixa-se o povo com água na boca, tira-se dividendos políticos e depois se dá a desculpa de que o dinheiro não saiu. Culpa-se o governo federal e a burocracia de Brasília. De boas intenções o inferno está cheio.
Patos precisa realmente de um teatro, mas para as promessas já temos a Cruz da Menina, que por sinal tem um excelente teatro. A céu aberto. Precisamos de um teatro, de fácil acesso, que funcione chova ou faça sol. A cultura de Patos agradecerá. (LG)
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­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­ Noticias
Até que enfim o cruzamento da rua do Prado com a 26 de julho ganhou um semáforo.
Há muito tempo que o vereador Orlando Xavier e outros vêm defendendo a colocação de um semáforo no cruzamento das ruas do Prado, Pedro Caetano e 26 de julho. O trânsito naquele local, já intenso, ficou ainda mais intenso depois que a Prefeitura asfaltou da rua 26 de julho até o cruzamento com a do Alto Casteliano, criando uma alternativa para quem demanda a zona sul da cidade. Por isso a necessidade urgente de um semáforo no local. Agora a STTRANS resolveu finalmente se render às evidências e à lógica e atendeu o que era uma reclamação de todos os que passam pelo local, seja motorista, seja pedestre. Cabe agora aos dois obedecerem ao sinal e às faixas de pedestres que certamente aumentarão a segurança da travessia. (LG)
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Pedro Alex teria desistido de tentar voltar à Câmara.
Em conversa com o nosso companheiro e cunhado Aécio Nóbrega, o suplente de vereador Pedro Alexon Dias Jerônimo, vereador por dois mandatos (1997 a 2000 pelo PMDB) e 2001 a 2004 pelo PFL), revelou que desistiu de concorrer a uma vaga de vereador nas próximas eleições. Segundo Alex era sua intenção apoiar Sóstenes, filho de seu irmão Didi da Fundação, mas está encontrando dificuldade na coligação dos partidos de esquerda para emplacar o nome do sobrinho.
Outro possível desistente é Pipi. A disputa dentro do PMDB é braba, com muitos campeões de voto e o novato (no partido) Pipi está no meio das feras. Em um partido menor talvez não tivesse tanta dificuldade, mas agora é tarde. Filiar-se ao PMDB foi um passo em falso, mas não faltou quem o prevenisse. (LG)
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Advogados vão cobrar consulta.
A regional da OAB em Patos, através da sua Comissão de Prerrogativas, formada pelos drs. Bivar Rufino, Aluísio Queiroz e Damião Guimarães Leite, está orientando os profissionais locais sobre as prerrogativas da profissão. Tanto orienta como fiscaliza. Uma das recentes decisões dos advogados da região foi passar a cobrar pelas consultas que dão. É muito comum as pessoas abordarem os profissionais no meio da rua e fazerem uma consulta, tomando o tempo do advogado sem nenhuma retribuição financeira. Agora, os advogados patoenses resolveram cobrar pelas consultas. Para mim a idéia não é nova, pois cobrar consultas foi a maneira que encontrei para recuperar meu escritório depois de dois insucessos eleitorais na década de noventa. O escritório vivia cheio para consulta de graça. Passei a cobrar e as pessoas pagavam numa boa. A maior propaganda era o “boca-a-boca”, apesar do programa também ajudar. Era a época das diferenças de aposentadorias, aposentadorias rurais e amparos previdenciários. Não dava para ganhar muito dinheiro, mas ajudava na despesa do escritório. E disciplinou a clientela. (LG)
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Cinco duplas participaram no sábado passado de Festival no Tênis
No sábado da semana passada realizou-se no Patos Tênis Clube o XXVII Festival de Cantadores Nordestinos de Patos, com a presença de cinco duplas de violeiros: Zé Cardoso e Moacir Laurentino, Edmilson Ferreira e Jomaci Dantas, Louro Branco e José Carlos do Pajeú, Hipólito Moura e Ivanildo Vilanova e Os Irmãos Pereira (Paulo e Genaldo Pereira). Promovido pelo poeta Jomaci Dantas o festival reuniu um bom público que aplaudiu os artistas até o final. A dupla Ivanildo Vilanova e Hipólito Moura foi a campeã da noitada obtendo 79 pontos conferidos pela mesa julgadora. Moacir Laurentino e Zé Cardoso ficaram em segundo lugar, com 73 pontos, um a mais do que os Irmãos Pereira que obtiveram 72 pontos. A dupla Louro Branco e Zé Carlos do Pajeú obtive 70 pontos, enquanto Edmilson Ferreira e Jomaci Dantas obtiveram 68,5 pontos. O festival teve o apoio de políticos e empresários da região. (LG)
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O patoense Miguel Félix apita a final do segundo turno do paraibano.
Forrozeiro dos bons, Miguelão tem agora o seu trabalho reconhecido como árbitro de futebol. Juiz dos bons, Miguel Félix vai apitar hoje a partida final da disputa do segundo turno entre o Sousa e o Campinense. Conhecemos Miguelão, menino ainda, pegando carona com a equipe de Esportes de Edleuson Franco para assistir aos jogos de futebol no José Cavalcanti. Apaixonado pelo futebol, torcia pelo cunhado Williams, goleiro do Nacional, e sonhava em também jogar bola. Terminou juiz e dos bons. Parabéns para ele pelo trabalho que vem desenvolvendo e bom sucesso. É um exemplo de superação. (LG)
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Em terra de sapo de cócoras com ele.
A história do jornalismo é feita de pequenos jornais e revistas criados por idealistas que querem disseminar idéias. Cidade que se preze tem o seu jornal ou revista. Patos não tem sido diferente. Ao longo dos últimos cem anos, vários idealistas criaram jornais na cidade. Só que nas últimas décadas fazer jornal em Patos virou uma verdadeira febre. Ótimo diria qualquer pessoa com um mínimo de sentido crítico. Tantos jornais quantas idéias a iluminarem a cidade. Só que a maioria dos jornais aqui editados tem uma só idéia. Servir de meio de vida. Não de meio de divulgar a cidade, sua gente e suas idéias, mas de meio de os editores faturarem seja a que custo for. E para isso o jornal é vendido a quem der o maior preço. Resultado. A maioria não marca época, não faz história, não tem futuro. São verdadeiros focos de picaretagem. Por isso, inclusive, a maioria não tem registro em cartório, não tem alvará de funcionamento, não tem sede conhecida, nem jornalista que se responsabiliza pelo que contém. A maioria vive num informalismo que só a ganância do lucro justifica.
Recentemente surgiu um novo veículo da cidade. A Vitrine de Patos. Com uma boa aparência, proposta de independência, idéia de periodicidade quinzenal. Os que sonham com um grande jornal para Patos, torcem por ele, como torcemos por cada um que surge. Com esperança que não vire outra fonte de picaretagem. E o companheiro Cícero Araújo tenta começar certo. Procura estruturar o seu jornal, instalando uma sede, tirando um alvará de funcionamento. Aí encontra a maior dificuldade. A burocracia municipal faz uma série de exigência, inéditas a maioria por que quase ninguém se preocupa em regularizar os seus jornais. Examine o expediente de um jornal local e tente descobrir o seu endereço, onde é editado, quem é o responsável. São informações vazias na maioria das vezes. Cícero procurou começar certo, mas a burocracia local não quer deixar. Ele talvez tenha que procurar um município vizinho para dar uma sede ao seu jornal. Tudo por que, desde muito tempo, não reza pela cartilha dos poderosos de plantão na cidade. Até quando Patos continuará sofrendo com este tipo de mesquinharia?
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Fiscalização do Trabalho.
As pessoas às vezes nos procuram para pedir que façamos fiscalização em determinado estabelecimento, seja comercial, seja industrial. Denúncias de falta de registros de empregados, falta de recolhimento de FGTS, não pagamento de horas extras e outras. Infelizmente, ou felizmente, não cabe a nós auditores tomarmos a iniciativa da fiscalização. Infelizmente, por que o nosso desejo seria atender a todos. Felizmente, por que poderíamos ser acusados de estarmos perseguindo A ou B. Por isso, a prática do Ministério do Trabalho é só realizar uma fiscalização com uma prévia Ordem de Serviço para que os fiscais realizem a fiscalização. Esta ordem de serviço pode indicar a empresa que deve ser fiscalizada, no caso de haver denúncias, um tipo de atividade (panificadoras, postos de combustíveis, mercadinhos, farmácias, obras em construção, etc.) ou mandar fazer um arrastão em determinado bairro, rua, centro comercial ou mercado. O fiscal tem que se ater à ordem de serviço, sob pena de ser acusado de abuso de autoridade. No meu caso particular, como tenho muitos amigos em Patos, evito fiscalizar determinados estabelecimentos, principalmente, se houver denúncia contra ele. Como a gente trabalha, geralmente, em duplas, fica fácil administrar isso (o colega é quem vai), caso contrário, peço à Chefia para designar outro auditor para aquela fiscalização. Eu, por exemplo, não fiscalizo emissoras de rádio em Patos. Peço sempre que mandem outra pessoa. Evito ser acusado de perseguição (e mesmo assim já fui acusado). Também não faço nada para impedir que alguém seja fiscalizado. Não tenho poderes para isso. No Ministério sou um peão igual aos outros auditores. E nem tenho interesse. Portanto, se alguém tem alguma denúncia a fazer, procure a agência local do Ministério, ali na rua do Prado, e faça a sua denúncia, que será encaminhada para João Pessoa. Ou então escreva para o Ministério do Trabalho e Emprego, na rua do Prado, 147, em Patos, ou na Praça Venâncio Neiva, 11, Centro, em João Pessoa. Ali a chefia determina quem vem fazer a fiscalização. E, quero deixar claro. Eu fiscalizo em todo o Estado, não é só em Patos. E sempre com uma Ordem de Serviço emitida pela Chefia da Fiscalização. (LG)
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IBGE realiza em Patos pesquisa sobre renda familiar.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) começou no mês passado em Patos, uma pesquisa de Renda Familiar por Domicílio. A pesquisa não é exaustiva como o Censo, ou seja, não vai visitar todas as casas. É feita apenas uma amostragem, até porque a pesquisa é aprofundada para permitir uma visão exata de como se viram os brasileiros para viver. A pesquisa deve se estender por um ano, terminando em abril do próximo ano, segundo o gerente regional do IBGE, Osvaldo de Sousa, em entrevista ao jornalista Adilton Dias. (LG)
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noticiário da câmara
Vereador quer redução na taxa de iluminação pública
(Patos Online)
A Câmara Municipal de Patos voltou a se reunir na noite da última terça-feira (29/04), em mais uma sessão ordinária, com a presença de todos os vereadores.
Usaram a tribuna os seguintes vereadores: João Bosco (PSDB), Marcos Eduardo (PMDB), Ivânes Lacerda (PSDB), Orlando Xavier (PMDB), e José Mota Victor (PMDB).
Durante essa sessão foram apresentados nove (9) requerimentos e cinco (5), projetos de lei deram entrada para as comissões.
Entre os projetos de lei que deram entrada para as comissões, destaque para o PL 06/2008 - de autoria do Poder Executivo, que concede aumento aos aposentados e pensionistas do município.
Outro projeto de lei chamou a atenção. Trata-se do Projeto 033/2008, de autoria do vereador Ivânes Lacerda foto), que concede isenção da taxa de iluminação pública, para as pessoas responsáveis pelas residências que consumirem menos de 150 Kw/mês. Essas pessoas devem estar enquadradas em programas sociais do governo federal, além de manterem seus filhos matriculados em escolas públicas.
Os outros dois projetos apresentados durante a sessão foram:
- O PL 030/2008 – que denomina de Elvina Caetano, a sala de gabinete na nova Câmara Municipal de Patos.
- O PL 031/2008 – que denomina de Abdias Guedes Cavalcanti, a sala das comissões da nova sede do parlamento municipal de Patos.
Como esta quinta-feira (01/05) foi feriado nacional, a Câmara Municipal de Patos volta a se reunir na próxima terça-feira, dia 6 de maio.
Na tribuna, o vereador Dr. Ivanes criticou o fato de o projeto de aumento para aposentados e pensionistas, enviado pelo prefeito, só conceder o aumento a partir de março, enquanto os funcionários ativos terão o mesmo aumento de 27% desde janeiro. Ivanes anunciou emenda para também garantir o aumento dos inativos a partir de janeiro.
Outro projeto apresentado na terça, de autoria do vereador Orlando Xavier, propõe a mudança do nome da Associação de Proteção à Mulher Prostituta de Patos para Associação de Proteção à Mulher de Patos. Não entendi a mudança. Houve uma ampliação do campo de ação desenvolvida pela Associação ou o universo a ser atendido se expandiu tanto que quase generaliza o público alvo, tornando toda mulher patoense carente de proteção?
Quem também usou da tribuna foi o tenente-coronel Everaldo Dutra, comandante do III BPM, que fez um balanço dos dois meses à frente do posto, confirmou a vinda de um esquadrão de cavalaria para Patos e garantiu que a PM tem intensificado o policiamento preventivo e que os crimes que têm acontecido são imprevistos.
Quero aproveitar aqui a oportunidade para comentar anúncio feito, recentemente, pelo vereador Inácio de Gelo, combativo vereador patoense. Inácio que já anunciara, anteriormente, que não disputaria a reeleição estava sendo assediado por vários vereadores e candidatos que queriam o seu apoio nas eleições deste ano. Recebera, inclusive, propostas vantajosas por este apoio. Em recente reunião da Câmara, Inácio declarou que decidira apoiar a reeleição do vereador Dr. Ivanes. E justificou o seu apoio dizendo que apoiava Ivanes pela sua combatividade no exercício da liderança da oposição e na sua fidelidade ao grupo que o ajudou a chegar à Câmara. Em contato com o programa, Inácio aduziu ainda que não tinha sentido votar em um candidato do PMDB que iria fazer campanha contra Dinaldo, em quem ele Inácio pretende continuar votando. Inácio disse que pretende continuar defendendo os interesses dos bairros de sua base eleitoral (Jatobá, Monte Castelo e adjacências) o que fez com denodo durante os oito anos de mandato, cobrando de Dr. Ivanes, a partir do ano que vem, a defesa permanente dos interesses daquelas comunidades. (LG)

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