domingo, 5 de agosto de 2007

REGISTROS (29/07/2007)
Há pouco mais de um ano, Bruno, meu filho do meio, me contou que tinha um colega de universidade, Felipe Dantas, que era filho de um colega meu aposentado do Banco do Brasil que trabalhara em Patos e Campina Grande. Logo me lembrei de Vandoni Dantas, que além de colega de banco fora meu colega no primeiro ano científico no antigo Colégio Diocesano de Patos. Contei a Bruno que se tratava de um colega altamente estudioso que disputava comigo as melhores notas da turma, embora ele quase sempre levasse vantagem. Alguns dias depois, conheci Felipe que confirmou que seu pai era realmente Vandoni, agora aposentado, viúvo e residindo na capital. Apesar do desejo de rever o velho colega, não foi possível nos reencontrarmos. Há cerca de quinze dias, um nosso colega de colégio e de banco, Francisco das Chagas Pereira (o Chico Anjinho, aposentado como meu e que voltou à ativa na Justiça do Trabalho em Pernambuco), em viagem que fizemos juntos na Guanabara em busca de Patos, deu-me notícia de que Vandoni estava com problemas de saúde. Na última quinta, Bruno me deu notícia de que recebera um e-mail em que Felipe agradecia aos colegas de classe que haviam estado no velório de seu pai. Só aí vim a saber do falecimento do velho amigo e companheiro de escola e de banco. Natural da antiga Desterro de Malta, seus pais tudo fizeram para encaminhar os filhos para os estudos e na vida. Vandoni virou bancário e economista, Landes era veterinário, Vandorli foi meu aluno e é mecânico dos mais competentes e honestos. Vandoni era daqueles alunos dedicados, que se daria bem em tudo o que fizesse. Entrou no banco, antes de mim e, quando cheguei na agência de Patos em 1970, ele já trabalhava em Campina Grande. Ali fez carreira, sendo muito benquisto e respeitado por sua competência e dedicação. Aposentado e viúvo, morava em João Pessoa e se dedicava a ajudar nos trabalhos pastorais da igreja de sua paróquia, onde na última sexta-feira, foi celebrada a missa de sétimo dia em sufrágio de sua alma. Vandoni tinha 68 anos de idade, havia passado nos últimos tempos por problemas cardíacos, mas veio a falecer do mesmo mal que havia vitimado sua esposa. E, por coincidência um ano e um dia depois do seu irmão Landes e cinco anos, menos um dia, depois do seu pai. Daqui para todos os familiares as nossas condolências.
Notícias do final de semana davam conta de que continua bom o estado de saúde do nosso velho amigo Abdias Guedes Cavalcanti. Os médicos já o tinham, inclusive, liberado para ir para casa, o que não sabemos se teria acontecido nas últimas horas. Daqui continuamos torcendo pelo nosso velho amigo que, no próximo domingo, se Deus quiser, estará completando 91 anos de idade.
Registramos o aniversário, ontem, do meu cunhado Alberto, o mais novo dos filhos de Dona Maria Nóbrega, que no próximo dia 20 está fechando os oitenta anos. Alberto recebeu parabéns da mãe, dos manos Ataimar, Ademir, Ademar, Arlene, Auzenir, Aldo, Ângela e Aécio. Dos Cunhados e sobrinhos.

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