domingo, 26 de agosto de 2007

a. Registramos o aniversário na última segunda-feira, 20 de agosto, de minha sogra dona Maria Nóbrega. Filhos, genros, netos, bisnetos, tias, primas e parentes mais próximos, junto com amigos, comemoramos com ela os oitenta anos, em uma casa de recepções na capital do Estado.
Registramos o aniversário, na última quinta-feira, do Dr. Ivanes Lacerda, combativo líder da oposição em nossa Câmara de Vereadores e um dos nossos mais articulados representantes naquela casa. Dr. Ivanes é também conceituado médico ortopedista com atuação em nossa região.
Recebemos da jornalista Neuman Oliveira o seguinte e-mail:
Luiz Gonzaga
“Passo-lhe este informe como lhe falei rapidamente. O mandato do presidente da AISP, Misael Nóbrega terminou no dia 13 de agosto. Acontece que ele não expediu nenhum edital de convocação para eleição. Quando perguntei-lhe sobre as eleições ele me respondeu:'Eleição para quê?" "Ah! a AISP não existe mais, não tem mais filiados."
Eu tenho em mãos a relação dos sócios fundadores que são aproximadamente 80. Não tenho a relação, ou não sabemos o nº dos associados nas vésperas da eleição passada, porque o presidente sonegou esta referida informação.
Segundo o capítulo VI das disposições gerais art.55 reza: a dissolução da AISP só pode ocorrer por motivos insuperáveis a juízo da Assembléia para tal convocada. E isto não aconteceu.
Nós temos uma chapa completa que chama-se:"A Chapa que Promete", que por sinal é composta só por mulheres.

Um abraço amigo
Neuman Oliveira
(Jornalista)”
Nada contra uma chapa só de mulheres, afinal vocês estão tomando conta do mundo. Só não me agradam mulheres que só prometem. Prefiro as que cumprem. Como o mandato anterior terminou sem providências para eleição de uma nova chapa, que providências foram tomadas para garantir a realização da eleição? A gente pode saber a constituição da nova chapa? Chega de “chapas brancas”! É importante termos uma chapa comprometida com os interesses da categoria, não com os interesses de uma determinada entidade como a chapa anterior. A partir do momento em que assumiram um cargo público, vários dirigentes anteriores estavam impedidos eticamente de continuarem dirigindo a entidade, diante dos naturais conflitos entre os seus novos patrões e os interesses dos associados. Infelizmente, tais dirigentes não tiveram a esperada postura ética de abrirem mão do cargo na associação. Nada contra assumirem um cargo de que são demissíveis “ad nutum”, desde que devolvessem os cargos que a categoria lhes outorgou, mesmo que tais cargos tenham sido o degrau para chegar aonde chegaram. Esperamos que tal fato não volte a se repetir. (LG)

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